CASA ALTA

A Casa Alta é uma infraestrutura situada no Alentejo, essencial para o aproveitamento do bagaço de azeitona e que implementa as melhores práticas numa lógica de Economia Circular e de Sustentabilidade Económica e Ambiental.

Somos uma organização que implementa uma rígida política de proteção ambiental e de respeito pela comunidade em que se insere. Na Casa Alta trabalhamos para garantir a valorização de todos os produtos resultantes do bagaço de azeitona, de acordo com uma política de zero desperdício e de proteção ambiental.

Nada é desperdiçado no processo produtivo implementado pela Casa Alta.

O processo produtivo é auditado por procedimentos de controlo de qualidade altamente rigorosos e tecnológicos, desde o momento em que o bagaço de azeitona entra nas instalações até à expedição de todos os produtos.

Detentora de elevada tecnologia, com equipamentos de última geração e técnicos altamente qualificados, a Casa Alta está no domínio das empresas extratoras, como está o Alentejo no seio da olivicultura moderna – a liderar!

Produtos do Bagaço de Azeitona

Biomassa

Azeite

Caroço de Azeitona

Óleo de Bagaço de Azeitona

A NOSSA VISÃO

Servir a comunidade

O projeto da Casa Alta pretende alavancar toda a fileira do azeite, promovendo o desenvolvimento de negócios locais e o crescimento de novos negócios.

Pretendemos contribuir para impulsionar o desenvolvimento e modernização da indústria olivícola em Portugal, tornando o país mais atrativo para novos projetos de dinamização económica.

A Casa Alta tem também um histórico de cumprimento, integral e atempado, de todas as obrigações fiscais e dos compromissos para com o IAPMEI, assim como fornecedores e colaboradores. Além de colaborarmos na criação de riqueza da região, pelos empregos indiretos criados e pela atividade económica inerente, contribuímos para a atração e fixação de emprego altamente qualificado na região.

Proteger o ambiente

A Casa Alta cumpre escrupulosamente todas as regras e regulamentos ambientais, tanto de nível europeu como nacional, de acordo com uma lógica de Economia Circular e de Sustentabilidade Ambiental

A Casa Alta cumpre escrupulosamente todas as regras e regulamentos ambientais, tanto de nível europeu como nacional, de acordo com uma lógica de Economia Circular e de Sustentabilidade Ambiental

O NOSSO PROCESSO

Cerca de 80% da azeitona processada transforma-se em bagaço de azeitona, o que significa que para produzir 1 kg de azeite são gerados 5 kg de bagaço de azeitona.

A Casa Alta utiliza o bagaço de azeitona como matéria-prima e ajuda a manter a cadeia de valor de forma sustentável de produto do olival que poderia ser problemático, fechando o ciclo agrícola da azeitona e do azeite, obtendo produtos como o óleo de bagaço de azeitona, caroço de azeitona e biomassa.

Na Casa Alta temos o objetivo de contribuir para o aumento da produção de azeite em Portugal através do reforço da capacidade da sua unidade.

PROJETOS

Os projetos co-financiados implementados pela Casa Alta são tidos como casos de grande sucesso e de exemplo nacional na aplicação de fundos europeus.

Recebemos a visita de dirigentes de alto nível, auditores internacionais e da própria Comissão Europeia, em sede de Comissão de Acompanhamento da aplicação de fundos europeus.

Nestas visitas, a Casa Alta foi elogiada pela qualidade do investimento, pelo cumprimento de metas e prazos, bem como da sua importância para a fileira do azeite.

GARANTIA DE QUALIDADE

O trabalho da Casa Alta tem por base processos rigorosos de construção e de elevado controlo de qualidade, razão pela qual não tem na sua história qualquer incidente de foro ambiental. 

No domínio da garantia de qualidade, a Casa Alta está atualmente a implementar um processo de Certificação Ambiental e a certificar-se nas áreas Segurança e Qualidade, ações que vão para além do exigido pela Lei. 

Evolução da produção do azeite em Portugal

Portugal é uma das maiores referências da olivicultura mundial, registando novos recordes de produção que mais do que duplicaram nos últimos 10 anos. No mesmo período, Portugal passou de um país importador de azeite, para satisfazer as necessidades de consumo, a exportar mais do que a quantidade que consome.

A nível nacional, existem aproximadamente 360 milhares de hectares de olival, com uma capacidade de produção que pode atingir mais de 200 milhares de toneladas de azeite, resultante do processamento de mais de 1.400 milhares de toneladas de azeitona, que geram 1.150 milhares de toneladas de bagaço de azeitona. Os elevados padrões de qualidade na produção de azeite são transversais a todo o território nacional, onde mais de 95% do azeite é certificado como “Virgem” e “Virgem Extra”.

O Alentejo é a região de Portugal que mais contribui para a produção de azeite, com cerca de 80% do total produzido, assumindo também uma posição de liderança na olivicultura moderna mundial. A importância do sector do azeite para o Alentejo no que se refere à melhoria das condições de vida da sua população, à criação de riqueza, às exportações é reconhecida por todos.

A elevada produção de azeite tem trazido desafios para o setor, nomeadamente a saturação na recolha e processamento de bagaço de azeitona, situação que leva à suspensão da atividade dos lagares, sobretudo no Alentejo e Trás-os-Montes. Para que os lagares funcionem adequadamente, é necessário um aumento da capacidade de extração do bagaço de azeitona que consiga acompanhar os níveis de produção de azeite.

A Casa Alta tem acompanhado de forma contínua e sustentada o crescimento do setor olivícola em Portugal. O nosso projeto pretende responder às necessidades identificadas no setor, de forma a desbloquear a capacidade de escoamento do bagaço de azeitona e permitir o funcionamento adequado dos lagares em Portugal.

Conheça melhor a história do azeite em Portugal no vídeo abaixo