A nível mundial, a produção de azeite triplicou nas últimas 6 décadas, atingindo a fasquia de mais de 3 milhões de toneladas nos últimos anos, valor que representa cerca de 14 mil milhões de euros no mercado internacional.

O setor olivícola desempenha um papel fundamental para a economia, mas a sua expansão requer a procura de soluções com base nas melhores práticas de economia circular e de sustentabilidade ambiental. Caso contrário, o aumento da capacidade de produção de azeite pode provocar a degradação dos solos e recursos hídricos.

A promoção e aplicação de boas práticas ao nível da sustentabilidade da economia e do ambiente são elementos fundamentais para garantir a viabilidade deste setor a longo prazo, tendo em vista a redução do impacto ambiental da produção de azeite e a preservação da qualidade dos solos e aquíferos.

O aumento da capacidade de produção de azeite em Portugal só será possível se for acompanhado por novas infraestruturas e novas formas de processar o bagaço de azeitona e produtos que respeitem o ambiente e a comunidade em que se inserem – dois pilares no trabalho desenvolvido pela Casa Alta.

Na Casa Alta, são cumpridas escrupulosamente todas as regras e regulamentos ambientais, tanto a nível europeu como nacional, de acordo com uma lógica de Economia Circular e de Sustentabilidade Ambiental. Este posicionamento é acompanhado pela promoção, desenvolvimento e modernização da indústria olivícola em Portugal, tornando o país mais atrativo para novos projetos de dinamização económica.